portugal-frança : pontapé de saÍda

FauveParis, leiloeira francesa abre um escritÓrio no Porto
FauveParis consolida sua presença em Portugal com a abertura de um escritorio no Porto. Esta antena vai oferecer mais serviços aos clientes portugueses para a avaliação, o conselho e a organizão das vendas e das compras de obras de coleção. Com o parceiro de João Miranda, advogado do Porto apaixonado de arte et de carros antigos, o objetivo e de fazer das antiguidades portuguesas possíveis tesouros em Paris.

Primeira venda 100% portuguesa em Paris em 2017
FauveParis organiza em 2017 em Paris, numa primeira mundial, uma venda 100% lusa : das faianças azul e branca, aos serviços brasonadas da Companhia das Indias, a magia da arte indo-portuguesa, o mobilário do século XVIII, a pintura naturalista do seculo XIX aos grandes nomes de arte moderna e contemporânea de Souza Cardoso a Joana Vasconcelos.
Para Cedric Melado «O nosso objetivo é de defender os clientes portugueses. O nosso país tem uma cultura muita rica que merece de brilhar aos olhos do mundo».

FauveParis a leiloeira que criou a agora 3 anos tem um espaço de 750m2 no centro da capital gaulesa no «Haut-Marais» perto da Bastille. Este sitio contemporâneo integra uma sala de expo/venda e um restaurante o «Café Fauve» para promover e acolher prestigiosas coleções e colecionadores.
Nas semanas antes dos leilões a FauveParis edita um catálogo que se destaca das publicações tradicionais. As obras sao situadas, ampliadas, defendidas em composições artisticas com um conteúdo editorial inedito feito de documentação, entrevistas, rubricas… Especializado em obras de arte, arte decorativa e arte de vida a FauveParis deve o seu nom aos artistas «fauves» (Matisse, Derain, Vlaminck, Braque, Dufy, etc.) que ao inÍcio do século XX se carecterizaram por sua ousadia e vontade de revitalizar totalmente sua disciplina.

FauveParis e co-fundada por Cedric Melado, luso-descendente, antigo leiloeiro na casa de venda Tajan, que ganho a confiança de uma clientela nacional e internacional apos quase 10 anos ao serviço do mercado da arte. A sua energia e paixão na direção dos leilões permitiram-lhe de estar a frente de prestigiosas vendas em Paris e Monte-Carlo, em particular a venda histÓrica em 2010 da coleção Jorge de Brito. Neste leilao ele obteve o recorde do mundo pela venda de uma obra de arte portuguesa com o quadro Saint-Fargeau de Maria Elena Vieira da Silva vendido acima de 1.500.000€

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